Na persistência da minha mente relato em mim mesmo milhares
de pensamentos.
Alguns semelhantes aos outros mas todos eles diferentes e
indiferentes à sua base de contradição.
Penso no que gostaria de ser, ou melhor dizendo, talvez o
que sou,
E na imagem nítida de um espelho lúcido, vejo um alguém,
O mesmo em que todos os meus defeitos e qualidades se
completam.
Só gostava que a imagem fosse tão real quanto os meus erros
e que se retratasse de uma forma infantil o porque de terem sido cometidos.
Se a inocência tem a sua graça, porque havemos nos de penar
por erros que podem ser explicados com contos para crianças?
Será porque a idade é apenas uma desculpa para os nossos erros?!
Eu acredito que sim!
Não somos mais nem menos do que comuns
O sustento da nossa diferença baseia-se na qualidade da consciência
quanto ao que aprendemos com o que vivemos
Números? Números apenas nos qualificam, designam e avaliam
da forma mais errada
E nisso não há catedrático algum que o possa contrariar
Afinal de contas não é por termos o número 1 na camisola que
somos os melhores ou até mesmo os primeiros a concretizar...
graça*
ResponderEliminarObrigado pela correcção :)
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