sexta-feira, 28 de maio de 2010

Amor delirante

Vida escrava.
Só e tão só abalada,
Triste no rumo caminha,
Tão só, tão perdida

Apenas uma felicidade em ti reina,
Amor de chama intensa.
Calor insuportável interno
É verdadeiro amor, verdadeiro segredo

De nome ilustre e robusto,
Delirante, confuso
De teu significado gigante.
És tu verdadeiro amor ardente!

4 comentários:

  1. Gostei do assunto!!!
    Tá fixe o poema ...
    Força junior tu és o maior :D

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  2. Gostei imenso dos teus poemas. Especialmente do "Amor delirante" e do "O silêncio e a verdade".
    Demonstra muita sensibilidade no que escreves e jogas muito bem com as palavras. Deves continuar a escrever...já que esta é a melhor forma de expressar os sentimentos.
    Parabéns!

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  3. Carolina Franco Simões29 de junho de 2010 às 08:07

    -Parabens primo. Adorei o teu site de poesia. Tens talento.

    Adoro-te muito:)

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